domingo, 29 de janeiro de 2012

                                               
O ato da Vida!


             A vida tem diversas faces, muitos parágrafos e vários capítulos, embora ninguém saiba quando será o fim dessa história. Os parágrafos são os momentos bons ou ruins que passamos. Os capítulos são as etapas da vida como a infância, a adolescência e a vida já adulta. As faces são os sentimentos que o homem vivencia durante toda a vida. Todos os dias temos a oportunidade de começar de novo, fazer diferente e amadurecer, e infelizmente  continuamos cometendo os mesmos erros.
        Tem um ditado que diz, “não pode-se julgar um livro pela capa”, então porque continuamos julgando as pessoas? A vida não é fácil, tem seus altos e baixos. O que determina o caráter de uma pessoa é a capacidade como ela lida com os altos e baixos que encontra em seu caminho.
           Enquanto uns estão no começo de suas vidas, outros estão próximos ao fim. Vi a morte de pessoas que faziam parte do meu dia-a-dia. Um senhor de 68 anos que passou toda sua vida na roça partir sorrindo e dizendo adeus. Também  um jovem de 23 anos que buscando uma melhor condição de vida veio para cidade e numa curva da vida partiu sem se despedir.
       A única certeza que o ser humano pode ter sobre a sua vida é o seu passado, que infelizmente não pode mudar. O homem não pode prever o que vai acontecer daqui um minuto, o presente não depende exclusivamente dele para acontecer, é determinado por um conjunto de fatores que não podem ser controlados, tais como as coincidências. Coincidências acontecem e numa delas  todo o seu futuro pode mudar ou deixar de acontecer.
           A vida é imprevisível, por mais que se programe o futuro e se faça planos a verdade é que não controlamos o tempo, apenas desejamos que tudo saia como queremos. Não da para evitar a morte, um dia ela chega e aí será tarde demais. 
                                                                                         
                                                                        --  authored by Mirela Ramos Maturana

domingo, 1 de janeiro de 2012

A utilidade do tempo !

     

      "O homem que tem coragem de desperdiçar uma hora do seu tempo não descobriu o valor da vida."(Charles Darwin) 
         
        2012, mais um ano que chega, e continuamos a ter a impressão de que o tempo passa rápido, e que os anos são períodos breves da nossa vida. Mas o que não percebemos, e o que não sabemos aproveitar, são as formas de se utilizar do tempo que temos.
          Réveillon, época de festas, época de estar junto da família, de comemorar a virada. Todos os anos milhares de pessoas viram a noite acordadas esperando a contagem regressiva para o novo ano. E uma pequena parcela de pessoas, ignora o sistema, e continua a dormir na hora certa, e acordar também na hora mais saudável do dia, logo quando o sol nasce. Meus avós são um fiel exemplo disso, e sempre seguem essa programação saudável de tempo todos os dias. Eles têm suas opiniões extremamente levadas à risca, e insistem em dizer que essa é a forma mais saudável de se viver. Eles fazem o tempo deles, e repetem esse costume a quase 70 anos.  Fato que os torna, ao longo dos anos, pessoas mais sábias, com experiência e histórias bonitas pra contar, coisas que só acontecem com pessoas que sabem tirar o de melhor do seu tempo.
         A nova era vem nos ensinando a viver uma vida noturna, onde o mais correto é ficar acordado a noite toda, e dormir boa parte do dia para compensar o cansaço. Dessa forma, se torna comum os horários de almoço, que habitualmente na casa dos meus avós aprendi que é as 10 da manhã, passar para 3 ou 4 da tarde. As pessoas acham que isso já se tornou normal, mas a verdade é que os dias se tornaram mais curtos, porque as pessoas preferem viver durante a noite, e se esquecem que o horário do descanso é a noite, e preferem viver aceleradamente fora de hora, assim passando esse mau exemplo para toda a geração futura. Infelizmente esse é mais um sinal do fim dos tempos, mais um sinal, da instabilidade das famílias, da fragilidade da sociedade, e mais um efeito catastrófico do Capitalismo. Quando se fala desse tema, as pessoas ignoram e não querem saber se vivendo assim é certo ou errado, e a vida para elas acaba se tornando passageira, e as lembranças que elas têm, são todas relacionadas a baladas e a êxitos nas relações afetivas. As pessoas estão mesmo sem perceber, se tornando robôs do capitalismo e aceitando tudo que é imposto pelo sistema. Assim o aproveitamento do tempo, não se torna fator principal em nossas vidas, e dizer simplesmente que o tempo passa rápido, é esconder nossos erros e nossos vícios atrás dessa suposta opinião.
        Tenho saudade da vida no campo, de ver o sol nascendo, de acordar às 5 da manhã, de sentir o cheiro do café, e a música sertaneja de raiz tocando no rádio AM.
                                                                                            
                         --  authored byAndrei Girardi  

domingo, 18 de dezembro de 2011



Príncipe encantado existe?

    Muitas mulheres acreditam que existe o tão sonhado príncipe encantado embora outras acreditem que é apenas uma invenção do cinema hollywoodiano. Os filmes de forma geral sempre têm  um mocinho, que por sua vez é o sonho de todas as mulheres, ele é atencioso, bonito, carinhoso, vive em função de seu amor e é sempre  perfeito. Mas a realidade está bem longe da ficção, não se é perfeito durante todo o tempo e  nem para todos como os filmes sempre mostram.
       O filme é um roteiro que possui  um começo e um fim já determinado e que embora o mocinho sofra todos os tipos de maldades e injustiças ele sempre se  dará bem no final ao lado de sua amada. O amor nos dias atuais é provado todos os dias e muitas vezes acaba deixando de existir por se exigir demais de uma pessoa que nunca será perfeita e que nunca será exatamente igual ao mocinho de um filme romântico.
      As pessoas não são perfeitas, elas cometem erros, choram e se arrependem. Só é possível amar alguém quando se conhece todos os seus defeitos, vícios e manias, e  mesmo sabendo disso tudo você continua gostando e admirando a mesma.
    O amor não tem uma fórmula, cabe a cada um descobrir esse sentimento e demonstrá-lo. Muitos dizem que os opostos se atraem, mas quem garante? Não se escolhe quem se ama, o amor é construído através da convivência. Existem os mais variados tipos de casais e mesmo sendo muito parecidos ou muito diferentes eles são felizes, porque  antes de tudo aceitam as suas diferenças e aprendem a conviver com elas.
     Quando se tem a mente aberta você pode ver o mundo com um olhar bem mais amplo, pois as aparências enganam e muito,  você deve olhar as pessoas e independente de sua aparência aceita-las. Talvez o amor da sua vida esteja  bem do  seu lado agora e você não quer abrir os olhos para enxergá-lo. As pessoas de mente aberta estão mais susceptíveis a descobrirem coisas novas e aprenderem  com elas, logo elas não se preocupam em encontrar o seu “príncipe encantado” e sim descobrir que o amor pode estar onde menos se imagina.


                                                                                       --  authored by Mirela Ramos Maturana

quinta-feira, 14 de julho de 2011

A canção do Amor !

          
          "Eu ia fazer. Estava determinado. Ia por um fim na fidelidade eterna, e quebrar a maior promessa de minha vida."
               Eram 18:10 da tarde, e eu estava tomando meu banho para ir me encontrar com a moça do bairro vizinho. Estava nervoso e muito ansioso para conhece-la, para sentir de novo o contato homem-mulher. Algo me dizia que eu tinha que fazer, como uma nova tentativa de comprovar mesmo se eu poderia ou não voltar a ser "normal". E como é de praxe e usual de meu estilo, coloquei uma camisa estampada de Heavy (do RAMONES), e um bracelete Rock in Roll. Estava pronto pro primeiro encontro com a moça do bairro vizinho, ia conhecer ela, ia trocar experiências com ela, ia [...]. Tudo estava perfeito, mas eu não tinha certeza se era mesmo isso que eu queria naquele momento, na verdade não tinha certeza se aquele era eu mesmo. Fiquei cego por motivos machistas e me esqueci de tudo que sempre planejei pra minha vida. Mas ... eu sabia que entre todos os motivos que me fazem viver um deles tem a ver com meu ego, com minha opnião. 
             Descendo a ladeira da minha casa, já fui pensando de como seria um momento que não fosse com a minha "menininha"--- deve ser horrível --- pensei. Mesmo com muitas dúvidas e pouco acreditando que teria mesmo coragem, la fui eu, partindo para o pecado, como um cão que fuça o lixo atrás de comida. Estava mesmo determinado, ou não. Mas que eu estava indo pra lá, a sim estava. Percebi uma música vindo de longe, quase sumindo e quando fui descendo a rua, pude perceber que está era a trilha sonora da minha vida, de momentos inesquecíveis com minha "menininha". Era a música codinome beija-flor do cantor e compositor Cazuza, que tem uma letra muito incisiva e apaixonante. Andando um pouco, e me distanciando da casa onde a música tocava, percebi que ela se repetia em mais duas casas a diante, e na última o som estava ainda mais alto, trechos da música como, "[...] pra que usar de tanta educação, pra destilar terceiras intenções ...", era inevitável não relembrar de tudo. E chegando no ponto de ônibus, era mais perceptível ainda aquela letra tão forte. 
            O ônibus chega e dele desce a moça do bairro vizinho, muito bonita e bem arrumada, minhas primeiras palavras foram: "onde é a festa?". Ela com um sorriso, me da um abraço e diz baixinho no meu ouvido:"Vida longa ao Rock". E eu como sempre já estava planejando uma forma de como enrolar a moça. Conversamos e vimos muita coisa em comum que temos, e decidi convidar ela então pra dar uma volta do Shopping pra não ficar tão ridículo o nosso encontro. No caminho ela mandava várias indiretas, elogiando meu estilo e me exaltando la pra cima, e eu habitualmente apenas agradecendo e deixando tudo fluir. Chegando na lanchonete do shopping la pelas de 20:40 da noite, percebemos que tinha um acústico daqueles estilo barzinho que é comum por lá. O grupo tocava uma música do Capital inicial quando chegamos, e logo quando estávamos pra sentar a mesa, eles emendam com a velha canção que me traz lembranças. Era novamente a Codinome Beija Flor, e dessa vez tocada num estilo ainda mais romântico e cadenciado, como se fosse uma arma contra o meu machismo, lembrando a mim que meu coração não pode brincar assim com o da "menininha". Eu estava frente a frente com aquela moça agradabilíssima, que havia conhecido horas atrás. E minha vontade era pular para cima dela como um Tigre Asiático capturando uma caça. Estava tudo perfeito, show ao vivo, comendo na lanchonete, uma mulher linda me dando chance, o que mais eu queria? Não tem explicação. Sempre falta alguma coisa, sempre falta algo mais. Sinto falta da sinceridade mutua, sinto falta de generosidade, compreensão e carinho que só a minha "menininha tem". Bom, e para a moça não ficar triste fomos na loja beco do Rock e dei uma camiseta do Kiss pra ela, e inventei uma desculpa qualquer, do tipo esqueci alguma coisa importante para fazer la em casa. E uma daquelas despedidas assim:"outro dia a gente marca outro encontro, e conversamos mais". Tudo para sair fora da moça, sempre com classe e educação. Hoje, somos bons amigos, e pelo que vi ela já entendeu tudo e sabe que por trás desse cara maluco aqui, se esconde um grande apaixonado.
              Agora, depois que tudo isso aconteceu, acredito casa vez mais na força do amor, no poder que ele tem de nos controlar, e nos fazer pensar muitas vezes antes de cometer um erro. Espero que o amor me ajude muitas vezes em novas batalhas contra o meu ego. Procuro sempre evoluir com as experiências que eu enfrento e sempre tiro bom proveito delas. Estou em processo de aprendizado e amadurecendo cada vez mais a minha opinião e minha grande promessa de vida. Vida longa ao Rock.


                                                                                 --  authored by:  Andrei Girardi  

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Love Metal

Love Metal                                          

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   Encontro na música sentimentos que seguem ausentes na minha vida. A música reduz minha ansiedade e traz motivação para as minhas opniões. A música desorganiza minha mente, mas ao contrário do seja prejudicial, a bagunça acaba ditando o ritmo que sigo todos os dias.

   Música para muitos é relacionada com harmonia, romance e drama. Para outros pode ser apenas uma forma de se divertir, ou passar o tempo. Para mim o momento de reflexão que ela passa é muito intenso. Desde cedo aprendi que em qualquer lingua que seja interpretada as canções tem o seu significado próprio. Podem ser imorais como o Funk, animadas como o samba, bregas como o forró nordestino, ou ainda contundentes como o Rock ‘in rool, mas cada uma traz uma mensagem ou uma lição própria. Para todos os gostos, para todos os casos, no mundo musical a sempre um cantor ou uma banda que satisfaça nossos desejos auditivos. Essa necessidade vem do nosso ego, da nossa consciência, e antes que se fale em loucura, ou desequilibrio, a música vem desde a nossa infância ditando nosso ritmo de vida.

   Amo o rock por ser um ritmo incisivo, rebelde e descolado. Rock para mim é um ritmo de libertação, de desabafo. Não o rock mascarada e pífio de bandas “envergonhadoras” do ritmo como é o caso do rock rosa do Nx0 (nota zero mesmo), ou ainda as baladas chatas do Fresno (não sabem nem fazer arranjos de guitarra). Eu não considero esses caras como rockeiros, mas sim como artistas pop que apenas fazem músicas para meninas adolescentes apaixonadas, que tem um amor a cada dia. Rockeiro de verdade tem opnião forte, é decidido. Rockeiro gosta de letras desafiadoras, históricas e inteligentes.

   Eu particularmente gosto de dois elos do Rock, o “hard Rock” e o “ heavy Metal”. Dentro do hard, gosto muito do som do Scorpions, banda alemã que canta um dos melhores Hards do mundo. Gosto também do Whitesnake, que foi umas das bandas renovadores do ritmo. Além de várias outras como o Europe, Dire Straits, Kiss, Queen, U2 e o The Police. Do Heavy Metal, uma banda fica para sempre imortalizada e colocada no auge da minha opnião, a banda inglesa Iron Maiden, coleciono tudo que posso deles desde Cds, DVDs, e camisetas. Gosto também do Black Sabbat, Dio, Derp Puple e dos malucos do motorheady.

   Afinal cada um gosta do que quer gostar eu optei por ser um cara diferente, (e não repetir o mesmo gesto desses playboys sem opnião que ficam com esses funks horriveis tocando no celular) . O Rock é taxado como satânico, mas como só me faz bem acredito que alusões ao ‘666 como costumo fazer não afetam em nada a minha religiosidade. Acredito que não cometendo o mal a ninguém, posso tanto brincar com o bem e o mal sem afetar minha consciência. Afinal de contas todos nós temos o bem e o mal em nosso interior.

  Meu amor ao Rock será eterno, interminável e além da vida. Um verdadeiro e marcante “Love Metal”!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Vida a "sós" !!!


Crescendo e desprezando os valores! A doença da era digital!


A idade chega, e junto com ela a necessidade de ser independente, de ser grande. Crescer é uma consequência mas amadurecer depende muito da criação que recebemos.

Hoje vejo que meus próprios amigos assumiram personalidades completamente confusas ao meu ponto de vista. Se apegam fácil demais a coisas "idiotas" e ficam na mesmice e no modismo atuais, ninguém assume um estilo, uma "classe" própria. Talvez seja a televisão com sua escabrosa influência de fazer com que todo mundo veja aquilo que eles querem que seja visto(cito como exemplo a rede Globo com as suas novelas de sempre, "o mocinho e a mocinha", "um vilão" e "um "casal gay", no inicio da trama os principais sofrem e os vilões se dão bem, mas no ultimo capítulo tudo se resolve, e o vilão se da mal e os protagonistas ficam felizes para sempre, é o cúmulo da idiotisse, né? mas a população aprova e continua assistindo, é uma pena), ou até mesmo a própria Internet com seus sites de relacinamentos expositores como facebook e Orkut, onde as pessoas compartilham e expõem suas vidas pessoais para toda a rede de forma aberta e sem pudor nenhum. Ninguém quer mais saber de uma boa leitura, ou de um filme antigo de videocassete com aquela imagem cheia de rabiscos, ou ainda aquelas lindas canções de uma geração honrosa de ser chamada "era musical"(eu gosto de hard Rock, mas respeito quem gosta de MPB). Ninguém gosta mais de ler jornal, e os jovens de hoje estão cada vez mais desinteressados e desinformados com os temas da atualidade, isso demonstra cada vez mais que tipo de profissionais teremos no futuro, gente fraca de conteúdo e sabedoria.Todos se prendem a coisas sugadoras de tempo que nada acrescentam a nossa vida, ficam acumulando histórias sem sentido e acabam se enterrando cada vez mais nas suas "cavernas pessoais". Muitos preferem ficar na frente de computadores, do que ir fazer um programa de cinema com um amigo, ou até mesmo se divertir num clube ou em algum passeio natural.

Essa é a tão esperada era digital, tempo onde a integração tecnológica destruiu a amizade das famílias, e colocou a cultura regional em ameaça de extinção. Tirou nosso ímpeto de aventura por um teclado e um mouse, e além disso tudo, transformou a forma de se divertir que era antes saudável, em algo completamente artificial.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

"Iluminado"




Se te perguntassem o que vai acontecer amanhã? Provavelmente, a resposta seria um sonoro "só Deus sabe" ... mas na verdade é que somos limitados a condição de tempo, nosso senso de percepção é natural mas ineficaz se for colocado a prova de tempo. Talvez todos tenham esse dom, mas poucos saibam como usa-lo. Isso até que não incomoda muito, porque afinal nós seres humanos adoramos surpresas, e gostamos do que está para acontecer. Vivemos em função da vida como ela é, e não da vida como pode ser. Não questionamos nós mesmos quanto a capacidade que temos de pensar e agir com as coisas, e nos sujeitamos a uma vida até por vezes sedentária, como fazem milhões de pessoas. Nos negamos a saber como aproveitar a vida como Deus nos deu da melhor forma possível.
Capacidade é um dom, e acho que cada um tem a sua em alguma área específica. Eu mesmo sempre fui tarado por livros, mas descobri de verdade que sou melhor visto e que gosto de fazer as exatas. Não porque me acho o Einstein, mas ainda sei que pra mim mexer com números parece menos complicado que mexer com palavras, mesmo eu sendo um leitor assíduo e apreciador de bons textos. Isso explica que la no fundo é isso que gosto de fazer, e que mesmo que saiba apreciar outra coisa, não diz respeito que era isso especificamente que iria trabalhar. Isso prova que cada um de nós nasce destinado a gostar disso ou aquilo, e se for obrigado ou tentar outro caminho pode acabar se arrependendo e se deparar com frustrações em sua vida pessoal e social.
Não precisamos ser "Iluminados" para sentirmos a vontade de fazer alguma coisa em nosso coração. Mas sim é preciso ter mais vontade e coragem para decidir o caminho certo e na hora certa. Eu já escolhi o que quero tentar ser, e você já escolheu o seu tento?