terça-feira, 12 de outubro de 2010

Love Metal

Love Metal                                          

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   Encontro na música sentimentos que seguem ausentes na minha vida. A música reduz minha ansiedade e traz motivação para as minhas opniões. A música desorganiza minha mente, mas ao contrário do seja prejudicial, a bagunça acaba ditando o ritmo que sigo todos os dias.

   Música para muitos é relacionada com harmonia, romance e drama. Para outros pode ser apenas uma forma de se divertir, ou passar o tempo. Para mim o momento de reflexão que ela passa é muito intenso. Desde cedo aprendi que em qualquer lingua que seja interpretada as canções tem o seu significado próprio. Podem ser imorais como o Funk, animadas como o samba, bregas como o forró nordestino, ou ainda contundentes como o Rock ‘in rool, mas cada uma traz uma mensagem ou uma lição própria. Para todos os gostos, para todos os casos, no mundo musical a sempre um cantor ou uma banda que satisfaça nossos desejos auditivos. Essa necessidade vem do nosso ego, da nossa consciência, e antes que se fale em loucura, ou desequilibrio, a música vem desde a nossa infância ditando nosso ritmo de vida.

   Amo o rock por ser um ritmo incisivo, rebelde e descolado. Rock para mim é um ritmo de libertação, de desabafo. Não o rock mascarada e pífio de bandas “envergonhadoras” do ritmo como é o caso do rock rosa do Nx0 (nota zero mesmo), ou ainda as baladas chatas do Fresno (não sabem nem fazer arranjos de guitarra). Eu não considero esses caras como rockeiros, mas sim como artistas pop que apenas fazem músicas para meninas adolescentes apaixonadas, que tem um amor a cada dia. Rockeiro de verdade tem opnião forte, é decidido. Rockeiro gosta de letras desafiadoras, históricas e inteligentes.

   Eu particularmente gosto de dois elos do Rock, o “hard Rock” e o “ heavy Metal”. Dentro do hard, gosto muito do som do Scorpions, banda alemã que canta um dos melhores Hards do mundo. Gosto também do Whitesnake, que foi umas das bandas renovadores do ritmo. Além de várias outras como o Europe, Dire Straits, Kiss, Queen, U2 e o The Police. Do Heavy Metal, uma banda fica para sempre imortalizada e colocada no auge da minha opnião, a banda inglesa Iron Maiden, coleciono tudo que posso deles desde Cds, DVDs, e camisetas. Gosto também do Black Sabbat, Dio, Derp Puple e dos malucos do motorheady.

   Afinal cada um gosta do que quer gostar eu optei por ser um cara diferente, (e não repetir o mesmo gesto desses playboys sem opnião que ficam com esses funks horriveis tocando no celular) . O Rock é taxado como satânico, mas como só me faz bem acredito que alusões ao ‘666 como costumo fazer não afetam em nada a minha religiosidade. Acredito que não cometendo o mal a ninguém, posso tanto brincar com o bem e o mal sem afetar minha consciência. Afinal de contas todos nós temos o bem e o mal em nosso interior.

  Meu amor ao Rock será eterno, interminável e além da vida. Um verdadeiro e marcante “Love Metal”!

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Vida a "sós" !!!


Crescendo e desprezando os valores! A doença da era digital!


A idade chega, e junto com ela a necessidade de ser independente, de ser grande. Crescer é uma consequência mas amadurecer depende muito da criação que recebemos.

Hoje vejo que meus próprios amigos assumiram personalidades completamente confusas ao meu ponto de vista. Se apegam fácil demais a coisas "idiotas" e ficam na mesmice e no modismo atuais, ninguém assume um estilo, uma "classe" própria. Talvez seja a televisão com sua escabrosa influência de fazer com que todo mundo veja aquilo que eles querem que seja visto(cito como exemplo a rede Globo com as suas novelas de sempre, "o mocinho e a mocinha", "um vilão" e "um "casal gay", no inicio da trama os principais sofrem e os vilões se dão bem, mas no ultimo capítulo tudo se resolve, e o vilão se da mal e os protagonistas ficam felizes para sempre, é o cúmulo da idiotisse, né? mas a população aprova e continua assistindo, é uma pena), ou até mesmo a própria Internet com seus sites de relacinamentos expositores como facebook e Orkut, onde as pessoas compartilham e expõem suas vidas pessoais para toda a rede de forma aberta e sem pudor nenhum. Ninguém quer mais saber de uma boa leitura, ou de um filme antigo de videocassete com aquela imagem cheia de rabiscos, ou ainda aquelas lindas canções de uma geração honrosa de ser chamada "era musical"(eu gosto de hard Rock, mas respeito quem gosta de MPB). Ninguém gosta mais de ler jornal, e os jovens de hoje estão cada vez mais desinteressados e desinformados com os temas da atualidade, isso demonstra cada vez mais que tipo de profissionais teremos no futuro, gente fraca de conteúdo e sabedoria.Todos se prendem a coisas sugadoras de tempo que nada acrescentam a nossa vida, ficam acumulando histórias sem sentido e acabam se enterrando cada vez mais nas suas "cavernas pessoais". Muitos preferem ficar na frente de computadores, do que ir fazer um programa de cinema com um amigo, ou até mesmo se divertir num clube ou em algum passeio natural.

Essa é a tão esperada era digital, tempo onde a integração tecnológica destruiu a amizade das famílias, e colocou a cultura regional em ameaça de extinção. Tirou nosso ímpeto de aventura por um teclado e um mouse, e além disso tudo, transformou a forma de se divertir que era antes saudável, em algo completamente artificial.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

"Iluminado"




Se te perguntassem o que vai acontecer amanhã? Provavelmente, a resposta seria um sonoro "só Deus sabe" ... mas na verdade é que somos limitados a condição de tempo, nosso senso de percepção é natural mas ineficaz se for colocado a prova de tempo. Talvez todos tenham esse dom, mas poucos saibam como usa-lo. Isso até que não incomoda muito, porque afinal nós seres humanos adoramos surpresas, e gostamos do que está para acontecer. Vivemos em função da vida como ela é, e não da vida como pode ser. Não questionamos nós mesmos quanto a capacidade que temos de pensar e agir com as coisas, e nos sujeitamos a uma vida até por vezes sedentária, como fazem milhões de pessoas. Nos negamos a saber como aproveitar a vida como Deus nos deu da melhor forma possível.
Capacidade é um dom, e acho que cada um tem a sua em alguma área específica. Eu mesmo sempre fui tarado por livros, mas descobri de verdade que sou melhor visto e que gosto de fazer as exatas. Não porque me acho o Einstein, mas ainda sei que pra mim mexer com números parece menos complicado que mexer com palavras, mesmo eu sendo um leitor assíduo e apreciador de bons textos. Isso explica que la no fundo é isso que gosto de fazer, e que mesmo que saiba apreciar outra coisa, não diz respeito que era isso especificamente que iria trabalhar. Isso prova que cada um de nós nasce destinado a gostar disso ou aquilo, e se for obrigado ou tentar outro caminho pode acabar se arrependendo e se deparar com frustrações em sua vida pessoal e social.
Não precisamos ser "Iluminados" para sentirmos a vontade de fazer alguma coisa em nosso coração. Mas sim é preciso ter mais vontade e coragem para decidir o caminho certo e na hora certa. Eu já escolhi o que quero tentar ser, e você já escolheu o seu tento?